sábado, 29 de junho de 2013

Tired of being so sad


See you're calling again
I don't wanna pick up, no, oh
I've been laying in bed
Probably thinking too much, oh, oh
Sorry I'm not sorry for the times
I don't reply, you know the reason why

Maybe you shouldn't come back
Maybe you shouldn't come back to me
Tired of being so sad, tired of getting so mad, baby
Stop right now, you'll only let me down, oh oh
Maybe you shouldn't come back
Maybe you shouldn't come back to me

Trying not to forget
Should be easier than this, oh, oh
All the birthdays you've missed
I was only a kid, oh, oh
Sorry I'm not sorry for the times
I don't reply you know the reason why

Maybe you shouldn't come back
Maybe you shouldn't come back to me
Tired of being so sad, tired of getting so mad, baby
Stop right now, you'll only let me down, oh oh
Maybe you shouldn't come back
Maybe you shouldn't come back to me
To me

Sorry I'm not sorry for the times
Maybe you shouldn't come back
Maybe you shouldn't come back to me
Tired of being so sad, I'm tired of getting so mad, baby
Stop right now, you'll only let me down, oh, oh
Maybe you shouldn't come back
Maybe you shouldn't come back to me
Maybe you shouldn't come back to me

sábado, 22 de junho de 2013

Lost


Vais deixar de ter noticias minhas, vais deixar de saber de mim, vais deixar de me ouvir, vais deixar de me ver, de me sentir junto de ti. "Longe da vista perto do coração" bem, podes esquecer isso. Porque agora nem perto do coração nem longe da vista. É nada. Pra ti é nada. Acabou. Ontem chorei. Porque ouvi a mesma música que me lembra de ti 20 vezes, e sim contei as vezes que a ouvi. Deprimi de tal forma, que já nem tive vontade pra mais nada, não conseguia tirar os olhos do chão, e só me apetecia chorar, ou arranjar um buraco pra me esconder. Obrigada por me fazeres sentir a pior pessoa do mundo. E se há coisa que odeio é que sejas o meu espelho. É que olho pra ti, e vejo-me a mim. Na maneira de ser, na maneira de falar, de interagir com os outros, nos valores, nos principios. Em tudo. E não há nada que me deixe mais zangada do que isso. Porque é que eu não podia ser como outra pessoa qualquer? Ou porque é que a pessoa que mais se parece comigo, é a que mais me desilude, que mais me magoa, que mais me faz chorar? Não faz sentido nenhum. Pelo menos pra mim. Será que eu vou ser assim também? Será que eu vou crescer e tornar-me nessa pessoa que tu és? Eu espero que não, e vou fazer por isso. Porque quero sempre ter pessoas à minha volta orgulhosas de mim, e que me queiram manter por perto. Não sei, mas acho que tu podias ter isso tudo, bastava-te cumprir. Bastava-te tentar querer estar bem, e querer que tudo corresse bem na tua vida, e na vida dos que te rodeiam. Estou farta de chorar, de estar triste, de deixar que tudo isto se apodere de mim e me deixe devastada. Gostava de conseguir estar realmente bem. E eu acordo todos os dias de manhã e digo pra mim própria "hoje vai correr bem". E no final do dia, estou deprimida ou a chorar. E até posso passar o dia inteiro a fingir que não se passa nada. E posso estar com amigos/as, e estar a rir. Mas tenho sempre mil e uma coisas na cabeça que nunca me deixam estar a 100% abstraída. Não sei. Não sei o que fazer mais. Estou perdida sem saber o que pensar. Quero estar bem, e não consigo. E é sempre o mesmo. Começo a pensar, a música toda, e as lágrimas caem. E automaticamente fico com o dia ou até mesmo a semana estragada. Não sei. Queria que desaparecesses da minha mente.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Round and around and around and around we go.


Não sou nada de novo. Voltei a morrer de novo. Voltei a cair de novo. Bati no fundo de novo. Repara que fiz tudo de novo. Que estou a passar pelo mesmo, de novo. E que me fizeste o mesmo, de novo. É que eu já nem vou querer de desculpas, de chamadas, de mensagens, de comentários, de tentativas de qualquer coisa, o que seja, não quero saber mais. Não te quero por perto de novo. Quero que saibas que pioraste tudo, de novo. E que me perdeste, de novo. E desta vez, talvez pra sempre. Não me importo com o que os outros pensam, nem o que os outros viram e ouviram. Importo-me sim com o que me disseste de novo, com que o foste capaz de fazer, de novo. Não me esqueço mesmo que queira. Não consigo perdoar, mesmo que queira. Não consigo estar bem, mesmo que queira. Passo horas a chorar de novo. Deixei de comer, de novo. Deixei de conseguir dormir, de novo. Tudo porque me iludiste, de novo. Porque me fizeste acreditar em ti, de novo. És o que és, e de novo, eu quero-te longe. Mesmo que sejas a pessoa mais importante que eu tenha na minha vida, de novo, quero-te longe. Não te quero ver. Não te quero falar. Não quero mais. Magoaste-me. Magoaste o que é meu. Destruíste o que tenho de bom de novo. Mais uma vez a causa de eu ter batido no fundo és tu. E mais uma vez eras tu que devias ser o herói, e mais uma vez, não o és. Não me fales, não me telefones, não me escrevas, não nada. Nem te preocupes sequer. Esquece apenas. Esquece, como eu um dia vou esquecer. Nem me interessa se estás bem ou não. "tu tens tudo virado aí na tua cabeça"  ainda não acredito que o disseste mas possivelmente já nem tu te lembras do que fizeste. Estou de novo num sítio escuro, sem ninguém, sem nada. Apenas acompanhada com as memórias que deixaste, que as boas são poucas. As más atormentam-me dia e noite. Desgastam-me. Acabam comigo tal como tu o quiseste fazer. Senão quisesses tinhas parado, não tinhas feito metade. Estou sozinha, acompanhada pela tristeza, pela mágoa que criaste em mim. E tu nem queres saber. Ainda queres ter razão. E ainda queres pensar que eu sou quem envenena, que sou eu quem faz tudo errado, que sou eu que não presto. O problema é que com o passar do tempo, vou começando a acreditar em ti. Infelizmente. Obrigada por me deixares assim. Por me acabares com as minhas forças, com o meu sorriso, com a minha vontade de viver. Porque fizeste com que eu quisesse desaparecer de novo. Que eu me quisesse esquecer de tudo de uma vez por todas. Desta vez não falo a brincar, nem de cabeça quente. Não te quero mais na minha vida. Podes sair.

terça-feira, 11 de junho de 2013


Estou bem disposta hoje. O dia correu-me particularmente bem, não tenho razão de queixa. A não ser uma confusão que houve com a minha turma, que neste momento são a minha segunda família, e gosto de proteger o que é meu. Estou a sentir as dores de ontem ter ido correr, e hoje admito que comi imenso do esforço que fiz. E hoje a sorte estava do meu lado porque jogar volley cada vez me faz melhor, e cada vez evolui-o mais. Estou a escrever sem ouvir música deprimente, e acho que é também um progresso importante. Não sei, tudo agora não me faz diferença. Só estou a escrever hoje porque prometi voltar a fazê-lo todos os dias, estou tão bem disposta que não estou inspirada pra escrever sobre coisas que me fazem mal mas sim, sobre coisas que me fazem bem, como o dia de hoje. Espero que estejas bem...

segunda-feira, 10 de junho de 2013


Como me sinto hoje? Bem... Nem eu sei responder a isso, e só eu é que posso saber. Hoje fui correr. Deu pra espairecer, e não pensar em nada. Corri apenas ao som da música, enquanto tinha o pôr do sol dum lado com uma brisa de verão do outro. Soube bem, como nada me sabia há imenso tempo. Já nem passar tempo com amigos me sabe bem. Queria poder dizer que estou bem, e contente, porque é a última semana de aulas, mas sei que vai ser ainda pior. Se a escola é a única coisa onde me podia refugiar, pra me distrair... então estas férias vão ser perfeitas, porque vou passar a maior parte do tempo em casa. Não me incomoda, até porque não vou estar com disposição pra mais. Tenho tentado estar bem aqui por casa, pra não ter que me chatear com ninguém. E o facto de já ninguém me encontrar no quarto a chorar assim de repente, acho que fez bem a todos. Não quero que sintam pena de mim. Nem obrigo ninguém a perceber a minha dor. Não obrigo ninguém a sentir-se obrigado em fazer-me sentir melhor. Apenas quero que quando estiver prestes a chorar, não saiam de ao pé de mim. Não precisam de dizer uma palavra que seja, apenas façam-me sentir que está alguém presente, assim não me sinto sozinha, como tenho sentido. Sim tenho amigos e amigas, que todos os dias me fazem rir, ou tentam pelo menos. Mas estar rodeada de pessoas, não significa que todas estejam comigo. Ultimamente irrito-me com facilidade, e canso-me das pessoas com uma facilidade ainda maior. Mas, temos pena. Não sou obrigada a estar a sorrir todos os dias. Feliz e contente. Quando é uma coisa que não estou. Gostava de apagar tudo da minha memória. Nem que fosse uma amnésiazita, só pra não ter que me lembrar de certos momentos da minha vida. Começava tudo de novo. Não tinha que pedir desculpa a ninguém, não tinha que me justificar, não amaria ninguém, não sofria. Era apenas eu. Mas se calhar, tenho que me lembrar de tudo, pra um dia no futuro tudo ser mais fácil. Pelo menos quero acreditar que as coisas que me acontecem no dia-a-dia são uma lição pra o meu futuro. Vão-me definir sim. Mas não tem que ser necessariamente mau. E isto sou eu a tentar enganar-me a mim própria, mas sonhar não faz mal a ninguém. Não suportaria a dor de perder mais alguém, não agora. E não quero chorar. Mas hoje enquanto estou a escrever, aquela dor na garganta está presente. 

domingo, 9 de junho de 2013

Já perdi a conta dos dias


Gostava de poder escrever que estou bem, e que me tem corrido tudo pelo melhor. Em parte é verdade, porque as lágrimas já não caem tanto, e a tristeza tem só vindo em alturas mais cruciais. Tento estar bem perto de outros, porque não quero estragar o dia a ninguém. Não preciso de amigos e/ou amigas tristes, quero que eles estejam bem, acima de tudo. Tem-me custado a tua ausência, mas por outro lado, sinto que estou mais em paz se não estiveres tão perto. Mas por vezes custa. Aliás, todos os dias custa. Porque afinal, sempre foste o meu melhor amigo. Quero que saibas que não é fácil pra mim ter feito o que fiz, mas pra mim foi o mais acertado. Mas hoje lido com a maior indecisão de sempre. Já nem sei o que sinto. Não sei se hei-de estar bem ou mal. Não sei se quero continuar com isto de fingir que ando bem pra agradar a outros. Sei que a qualquer momento posso quebrar, mas também não quero. Sei que a qualquer momento vou ter saudades tuas, mas sei que também não as mereces. Não sei realmente. A minha vida ultimamente é um grande não sei. Não sei se hei-de rir ou chorar. Não sei se hei-de sentir ou não. Tudo isto é um grande não sei. Ter passado por isto tudo de novo, foi o pior que me tinha acontecido. Mas, sou sincera quando digo que já me tinham avisado que quando a esmola é grande, o pobre desconfia, ou que já devia saber o que a casa gasta. Sei lá, estou a divagar um pouco. Tenho saudades de escrever, mas não me quero aprofundar muito porque sei que no fim dá chatice, pra o meu lado pelo menos. Vivo constantemente com pessoas que não dão valor ao que faço por elas, ou que não entendem o quanto gosto delas, e isso cada vez magoa mais, mas já me apercebi que vou sofrer disso o resto da minha vida. O meu problema também é confiar muito, e dar muito de mim sem perceber bem o que é que as pessoas são realmente. Quero evoluir na minha vida profissionalmente e fazer grandes feitos, e sei que vou conseguir um dia, e não há mal nenhum em querer sonhar com isso. Até porque sei que sou capaz. Tenho dificuldades em exprimir o que sinto e antes não era assim. Cada vez mais sou uma pessoa fria, e são poucas as pessoas que percebem isso. Há aquelas que estão habituadas a que lhes faça tudo, e não sabem ouvir um não. Gostava de sair daqui, e ir pra longe durante um ano ou dois. De esvaziar a cabeça, porque sei que na minha idade devia-me preocupar com roupa, rapazes e sinto que a minha cabeça está atafulhada com mil e uma coisas que só devia pensar quando estivesse nos meus 30 anos. Mas que é que interessa? Também assim é que cresço e ganho consciência das coisas. Ai, isto não está a ser nada produtivo. Vou calar-me, mas agora que comecei não queria parar de escrever... Que dilema.